quinta-feira, 22 de julho de 2010


Bom dia!


Parece que a chuva deu uma trégua aos gaúchos, mas em função dela estamos curtindo mais DVDs em casa.Revi ontem um filme imperdível, talvez porque a novela das 20 horas( que é as 21 hs- coisas do Brasil) parte gravada na Toscana, me fez relembrar de um filme que vi no cinema há um tempo atrás:"Sob o sol de Toscana"
titulo original: (Under the Tuscan Sun)
lançamento: 2003 (EUA)
direção: Audrey Wells
atores: Diane Lane , Raoul Bova , Sandra Oh , Vincent Riotta , Dan Bucatinsky


Frances Mayes (Diane Lane) é uma bem sucedida escritora que leva uma vida feliz em San Francisco, até que se divorcia de seu marido. Sua melhor amiga a presenteia, então, com uma excursão de 10 dias pela Toscana para afastá-la da tristeza.Envolvida pelo encanto e romantismo do lugar ela decide mudar radicalmente de vida e compra uma chácara abandonada há mais de 30 anos, em péssimo estado de conservação, no lugar chamado Bramasole, que significa "algo que anseia pelo sol" para descansar e poder terminar em paz seu novo texto.

O filme, é uma adaptação livre do bestseller, já que apanha a essência do livro mas altera fatos e personagens. Dirigido por Audrey Wells, também responsável pelo roteiro, o longa fala sobre a esperança da segunda chance na vida de uma mulher, Frances Mayers, interpretada por Diane Lane (Infidelidade, 2002) - cujo papel lhe rendeu a indicação ao Globo de Ouro de melhor atriz em longa-metragem musical ou comédia.
Belas locações, elenco italiano e diversas referências ao cinema de Federico Fellini remetem à idéia de que o filme presta uma homenagem à Itália. Num lugar onde as pessoas preservam suas tradições e a vida segue um ritmo tranqüilo, Frances vai deixando transparecer sua descoberta de que a felicidade está nas coisas simples e nas sinceras relações de amizade.

Um comentário:

  1. Não assisto novelas, na verdade eu a TV não nos damos muito bem, exceto quando ela é instrumento de transmissão das imagens de um DVD, e você falou de um filme que é um dos meus preferidos. Há cada fala tão tocante e reflexiva nele, que vale a pena assistir uma, duas, tres vezes ou mais, pois a cada passagem percebemos algo diferente. Aquele senhorzinho do final é muito bacana...

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