terça-feira, 27 de julho de 2010

Hoje é dia do etcétera e tal..


Hoje deixo meus devaneios e venho com os etecéteras e tal tão prometidos.O que seriam eles, afinal?



São assuntos de toda natureza, tanto na área de arquitetura,decoração ( que adoro), leis que nem sabemos que existem e que nos beneficiam,assim como comidinhas gostosas e fáceis de fazer, lugares imperdíveis de conhecer, make up para o dia a dia, para festas, o que vestir, como se comportar,filmes, críticas...



Vamos lá, então à primeira novidade:Quem nunca usou o truque de amarrar uma linha no dedo para não esquecer de uma tarefa, compromisso ou atividade? A proposta do anel reminder, da oiti, é justamente essa. O inusitado fica por conta do material já que a linha é de ouro 18 quilates. Um luxinho só!
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E aquela menina(?) que chega aos 30 anos e quer sair de casa, ter seu cantinho, com sua cara.Mas o dinheiro é curto e não pode colocar aquele box de vidro temperado que tanto gostaria.Gente! quer coisa mais bonitinha que uma cortina plástica bem fashion ou uma banheira antiga que poderá levar esta mocinha a banhos intermináveis relaxantes, com sais, espumas, etc?


Pois aí vão algumas idéias ,com vários motivos 1-caso você for afixionada em computador,2- em cinema(não é do seu tempo e nem do meu, mas tem aquela do filme"Dançando na chuva") 3-ou a mais clássica que a primeira vista, parece uma cortina branca comum, com a sombra de uma árvore se projetando em sua superfície. Mas, olhando-se no detalhe, percebe-se que a sombra, na verdade, é uma delicada estampa e que a imagem é um efeito óptico composto integralmente por código ASCII .


E aquelas suas prediletas frases para a cortininha do banheiro?


Garanto que você vai curtir, economizar e suas amigas vão adorar!
















A cortininha aí é a contribuição da fabulosa Miranda July

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ANORÉXICA OU OBESA?

(não existiria um meio termo?)



Beth Ditto- ícone?

A questão dos padrões de beleza é assunto dos mais recorrentes na mídia. De temporada em temporada, estão lá as vozes revoltadas, clamando contra a ditadura da magreza, falando de anorexia, cobrando “atitudes”.
O visual puro-osso ainda é o top de linha das revistas de fofoca e o padrão Hollywood-cadavérico é o mais associado ao visual elegante (leia-se, aparência de mulher rica). As lipos já viraram carne de vaca: é possível parcelar o valor da cirurgia em até quatro anos, e as financiadoras oferecem opções para todos os graus de loucura. As mortes durante as cirurgias não parecem mais assustar.
A maioria das editoras de moda continua com aquela mesma velha equação furada de que só é possível usar roupas curtinhas, muito decotadas ou justas se o corpo estiver praticamente seco. Do contrário, a ousadia ganha rapidamente o rótulo de vulgaridade.
E assim caminham as descarnadas, prestes a botar o fígado e os intestinos em colapso ou a quebrar seus ossinhos no meio (sem contar que a falta de curvas resulta em corpos de aspecto torturado e em rostos ossudos e masculinizados, especialmente nas mulheres mais velhas).
Roupas de grifes de peso (é preciso ser bem leve para entrar nelas), milhares de livros de dietas, milhões de remédios (legais e ilegais) emagrecedores, tratamentos estéticos, cirurgias, etc. O mercado de moda e todos os seus parceiros não declarados, como a indústria farmacêutica, vêm fazendo a festa na área há tempos, sobretudo desde os anos 90. Cifras a dar com o pau: falamos aqui de bilhões de dólares.
À beira da saturação, o mercado, incluindo sua parcela dedicada aos produtos de moda, precisava começar a mudar a direção.
Quando o mercado impõe um padrão como digamos, a magreza extrema, já traz embutido nesse padrão o contra-padrão. E assim descobrimos, com cara de idiotas, que a crítica, que nós muitas vezes fazemos com intenções dignas e sinceras, já estava prevista pelos "donos da bola", desde o começo. Pencas de anúncios, cada vez mais disfarçados de conteúdo editorial, ícones da música pop (eles sempre serviram para disfarçar a caretice alheia) e a garota da capa...Beth Ditto. Ditto aparece sem roupa_
A capa foi recebida com aplausos. “Ai, a moda se rende às gordinhas e até às obesas”. "Ai, agora pode!". “Ai, a moda está ficando mais democrática, ai acabou a ditadura da magreza”. SERÁ?






Preta Gil com seu quilinhos a mais.------------------------
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